Olá caros seguidores...
Hoje falaremos sobre o
crescente número de mulheres envolvidas no mundo esportivo, principalmente
trabalhando com o futebol. São repórteres, apresentadoras,
comentaristas, assessoras, empresárias de jogadores, presidentes de clube, e
narradoras, isso mesmo narradora de
futebol!
A equipe do As 4 Linhas do Esporte não poderia perder a chance de falar a respeito de mais uma atração no campo esportivo, a apresentadora Renata Silveira, vencedora do concurso “Garota da Voz” idealizado pela Rádio Globo no Rio de Janeiro, com o objetivo de encontrar uma voz feminina para narrar futebol, com isso ela venceu 77 garotas e como premiação teve a oportunidade de narrar uma partida de futebol entre Uruguai x Costa Rica na Copa do Mundo no Brasil.
A equipe do As 4 Linhas do Esporte não poderia perder a chance de falar a respeito de mais uma atração no campo esportivo, a apresentadora Renata Silveira, vencedora do concurso “Garota da Voz” idealizado pela Rádio Globo no Rio de Janeiro, com o objetivo de encontrar uma voz feminina para narrar futebol, com isso ela venceu 77 garotas e como premiação teve a oportunidade de narrar uma partida de futebol entre Uruguai x Costa Rica na Copa do Mundo no Brasil.
Para
concorrer ela enviou um áudio do primeiro gol do Brasil feito por Ronaldo
contra a Alemanha em 2002, a rádio selecionou as 20 melhores, sempre comandada
por Edson Mauro em seleções que tinham que narrar um gol do final de semana
anterior àquela data. Na segunda etapa, concorreu com 10 meninas das quais
foram selecionadas apenas três. A final do concurso aconteceu no Maracanã,
Renata e as outras meninas se revezavam como narradora, comentarista e ponta. A
decisão do concurso era por meio de voto popular depois de muita narração, Renata
foi anunciada como ganhadora no programa ao vivo do Canazio.
Com 26 anos, nascida no Rio de
Janeiro, torcedora do Fluminense, Renata é formada em educação física pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e cursa especialização em
jornalismo esportivo. Apaixonada pela dança, ela é bailarina desde os 3 anos de
idade e até hoje ensina ballet e sapateado em escolas e academias.
Começou a carreira na área
esportiva pela Liga Esportiva, Bendito Seja o Futebol, onde permanece até hoje
como colunista, produtora e repórter. Antes disso atuou em um programa na Rádio
Sucesso, onde fazia um programa de segunda à sexta-feira, falando sobre futebol
carioca e outros temas. Nunca havia pensando em narrar um jogo até o dia do
concurso, talvez pelo fato de não ter uma referência feminina nesse mercado.
Ela conta
que maior dificuldade foi narrar o jogo entre Uruguai e Costa Rica, “ter que
lembrar o nome de todos os jogadores” diz Renata, que teve que estudar bastante
cada equipe, tanto o nome dos jogadores, como suas características, histórico
da partida, forma de jogar e esquema tático.Esse trabalho inédito lhe deu
visibilidade e ela foi convidada a participar de alguns programas de TV e
rádio, participou de entrevistas e recebeu ofertas de trabalhos em web rádios.
Além disso, o concurso ampliou o mercado de trabalho para as mulheres na
narração. Além do apoio que recebeu da família e dos amigos que incentivaram
ainda mais a profissão.
Antes de ser narradora, Renata
também é uma torcedora do tipo que acompanha o time de verdade, que sabe da
história do seu clube e que vai a estádios sempre que pode.
Renata se sente encantada pelo futebol
por acreditar que é um esporte imprevisível; pela energia das torcidas; pela
rivalidade e pela emoção que rola em jogo.
Que nossas “Renatas”, “Joanas”
e “Marias”... se encantem cada vez mais!
Por Vanessa Raysel
Fonte/Imagens:
Por Vanessa Raysel
Fonte/Imagens:
Imagem 1 - Lívia Torres, Bianca Venturotti e Renata Silveira (Crédito: Emerson Rocha / Rádio Globo)
Imagem 2 –
Renata narra seu primeiro jogo no Maracanã (Crédito: http://beladabola.com)
Imagem 3 -
Renata comemorando a vitória no reality show (Crédito: André Henriques / Rádio
Globo)



Eu acredito em dom, acredito que cada nasce com a pré disposição com o talento necessário para exercer uma determinada função/profissão.. Temos que largar os preconceito e entender que existe a pessoa exata para fazer aqui que outros nunca conseguirão fazer... É aquele ditado, cada macaco no seu galho.
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